Tão imponente fachada, sem a qual a Horta seria menos do que é, esconde um monumento em degradação.
Até quando?
Sei que a Ordem Terceira do Carmo, a quem pertence o edifício, está aberta a que aquele espaço possa servir a cultura, não ficando "fechado" ao culto religioso, aliás ali inexistente há largos anos, desde que a respetiva recuperação seja feita, obviamente, com a colaboração do Governo Regional dos Açores.
Será que o Faial e os Açores, que não são tão ricos de património arquitetónico ao ponto de se darem ao luxo de não acautelá-lo, acabarão por ver desbaratada esta riqueza?